O friozinho de sempre, ameaça de chuva, lá fui eu pro meu ponto perto da lombada, bom pq o carro tem que obrigatoriamente dar uma desacelerada e, nisso, é forçado a pelo menos avaliar o material. A maioria ainda assim passa batido, mas vários já decidiram parar qdo eu os atiçava subindo a lombada: um sinalzinho com a mão, “vem cá”, aí o cidadão para e o resto é comigo. O segundo da noite foi um caso desses. Homenzarrão simpático, barrigão proeminente, carro chique, se interessou pelo material e pelo pacote de trinta (completo no estacionamento) e lá fomos nós. Pagamento adiantado, ele sai do carro pra eu fazer lá fora oq sei de melhor, no escurinho nem tão escuro assim do estacionamento (teve mona que ficou espiando pra dps me gongar, pode?). Zíper se abre, não resisti e dei umas lambiscadas só pra sentir o gostinho — ai que saudade! –, mas logo que se endireitou pus o capuz e bora. Murchou um bom tanto encapuzado, bem mais difícil deixá-lo a gosto nessas condições (fora que o gosto é uma droga), só que trabalho é trabalho e eu continuei, e mais fundo, e mais, e aí “calma senão devolvo o jantar”, tomo um respiro, a ânsia de continuar continua, aí segue-se igual antes, ele ajudando com a mão. Entre idas e vindas várias, eu ali agachada sentindo a minha panturrilha espernear, uma bendita hora o cidadão pede que eu levante e chupe a peitchola peluda dele, maior que a minha por sinal. Todo o tesão que até aquele momento eu sentia se escafedeu mas fiz, ele lá se tocando alucinado e “que delícia”, eu só querendo que acabasse logo. Qdo cansei daquilo, voltei a agachar e aí foi mais fácil seguir até o final, voltou até o tesão (o meu)…
No fim, cabou-se tudo, ainda tive que fazer acrobacia pra encaixar a neca irrequieta na calcinha!
[ad_2]